RASTREABILIDADE

Nosso impacto

Através do design criativo, colaboramos com artesãos parceiros para produzir velas a partir do ouriço-da-castanha e do coquinho de tucumã, resíduos que seriam descartados, transformando-os em embalagens biodegradáveis. São envolvidos no projeto:

+95

artesãs e artesãos

+90%

mulheres

+15,9

florestas conservadas indiretamente

milhões de hectares

Negócio da Sociobioeconomia

Conservar as florestas tropicais é uma questão social, ambiental e de interesse global, pois são fundamentais para impedir o avanço das mudanças climáticas. A Economia da Floresta em Pé, que combina práticas sustentáveis de produção com comércio ético, estimula a conservação da biodiversidade, gera renda para comunidades locais e valoriza a cultura dos povos da região, ao mesmo tempo em que mantém os Protetores da Floresta em seus territórios.

Comércio Ético

As comunidades locais recebem uma parte do lucro da Urucuna na forma de pagamento de royalties. Estabelecemos contratos com organizações comunitárias e garantimos a compra dos produtos. Os preços das peças adquiridas de artesãos são intermediados em colaboração com as organizações comunitárias e de apoio.

Origens Brasil - Garantia de negócios

Garantia de Negócios – A Urucuna é membro do @origensbrasil desde 2021. Ao escolher produtos que fazem parte da rede Origens Brasil®, você escolhe valorizar povos indígenas e populações tradicionais, os verdadeiros guardiões e guardiãs da #AmazôniaViva.

Onde estamos

Organização comunitária: Wagoh Pakob
Povo: Paiter Suruí
Organização de apoio: Forest Trends

O ouriço-da-castanha e o tucumã é colhido e beneficiado pelos artesãos do povo indígena Paiter Suruí. A Castanha é uma importante fonte de alimento para os Paiter, que costumavam misturar com todo tipo de alimento. “Antigamente, os Paiter, pilavam as castanhas no pilão, faziam um creme e passavam em todo o corpo para limpeza e proteção. O ouriço-da-castanha servia como ferramenta ou vasilha para carregar água, bebida, chicha, mel etc. (texto de Luiz Suruí)


Organização comunitária: Wanzep Pakup Pit
Povo: Cinta Larga
Organização de apoio: Forest Trends

O ouriço-da-castanha e o tucumã é colhido e beneficiado pelas artesãs do povo indígena Cinta Larga. Um coletivo de mulheres que se organizou para valorizar a cultura material e imaterial de seu povo.



Organização comunitária: Coopervekála
Povo: Gavião
Organização de apoio: Forest Trends

O tucumã é colhido e beneficiado pelas artesãs do povo indígena Gavião. Uma cooperativa indígena criada a fim de contribuir com as iniciativias comunitárias locais. 

Muitas artesãs haviam deixados de produzir seus artesanatos por não conseguirem comercializar e a partir da nossa parceria estão voltando ao trabalho manual, o artesanato do Povo Gavião resiste!

A Associação Bebô Xikrin do Bacajá (ABEX) é uma organização indígena sem fins lucrativos representante do Povo Xikrin da Terra Indígena Trincheira Bacajá. A ABEX foi fundada em 05 de setembro de 2003. 

No médio rio Xingu, nas proximidades do rio Bacajá estão os povos mẽbêngôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira Bacajá (TITB). As  mulheres Xikrin –  menire – são mantenedoras da vida, fontes de conhecimento inesgotável e reafirmação constante da memória. Pelas suas mãos, em óleo e artesanato cabe à elas a pintura, os grafismos, o desenho do movimento, a partir das cores extraídas do urucum e jenipapo.

A partir da necessidade de construir autonomia e gerir ainda mais os cuidados com a floresta, as menire se engajaram junto a outros parceiros, como a ABEX e IBXIKRIN.